Ela é nativa da ilha de Madagascar, África, e foi introduzida na América pelos negros escravizados, que já conheciam o seu valor terapêutico.
Hoje se encontra por toda a América do Sul, especialmente na Amazônia. Ela é uma planta belíssima, por isso muitos a usam como ornamental. Porém é o seu uso medicinal que mais tem impressionado.
Pertence à família da Kalanchoe daigremotiana e faz sucesso em vários países como um poderoso tratamento capaz de curar o câncer. Como tratamento de câncer, ela é mais conhecida pela população de países sul-americanos que falam espanhol, como Argentina, Colômbia e Paraguai.
Por exemplo, se tiver a oportunidade de ir a Buenos Aires, entre em uma boa livraria. Você encontrará livros falando só sobre esta planta. Hoje se encontra por toda a América do Sul, especialmente na Amazônia.
Ela é uma planta belíssima, por isso muitos a usam como ornamental. Porém é o seu uso medicinal que mais tem impressionado. No Brasil, ela é conhecida como aranto. Pertence à família da Kalanchoe daigremotiana e faz sucesso em vários países como um poderoso tratamento capaz de curar o câncer.
Além de atuar no tratamento de câncer, ela é ótima para curar doenças da pele, lesões, feridas gangrenadas e hemorragias. É anti-inflamatório, adstringente, alivia febre e diarreia. Também é eficaz contra reumatismo, hipertensão, cólica renal, diarreia e até em distúrbios psíquicos, como a esquizofrenia e síndrome de pânico.
E como usar o aranto para combater o câncer?
Bata no liquidificador 1 folha da planta com 200 mL de água. Tome imediatamente. Faça isso duas vezes por dia.
Mas não dispense o tratamento do seu médico. Outra questão importante: só consuma a planta, se tiver certeza de que se trata da medicinal aranto.
Onde se encontra a planta?
Esta planta nasce de forma espontânea. Se mora no interior, é mais fácil conhecer alguém que saiba identificá-la. Outra opção é pesquisar na internet para encontrar alguém que forneça mudas de aranto.
Ah, mais uma informação: existe uma “parente” brasileira do aranto: é a planta conhecida como saião (Kalanchoe brasiliensis), que possui as mesmas propriedades terapêuticas.